Empresários reconhecem que capital humano assume
 grande importância no olhar corporativo
A preocupação em atrair e reter profissionais qualificados tornou-se prioridade no mundo corporativo. O capital humano está ganhando destaque na busca por competitividade. É isso que aponta o estudo “Panorama empresarial 2011 – visões e expectativas sobre o novo ciclo de crescimento do Brasil”, realizado pela consultoria Deloitte, divulgado nesta quarta-feira (30/03).
O estudo entrevistou representantes de 352 empresas brasileiras, que fizeram previsões sobre a economia do país a curto (2011) e médio prazo (2015).

Para 60% dos executivos, o maior desafio para o crescimento das empresas até 2015 é reter e desenvolver talentos, fator encarado como estratégico para as companhias. “As pessoas se tornaram o diferencial nesta competição”, diz José Paulo da Rocha, sócio da consultoria.

Embora seja um desafio, a retenção de talentos já é aplicada nas corporações e considerada uma estratégia poderosa por 66% dos pesquisados. Outros atributos também são utilizados para obter o crescimento da empresa: como investimento em tecnologia (55%) e incentivo direto à inovação (52%). Esses mesmos empresários responderam que o maior investimento das empresas em que trabalham está sendo direcionado para o marketing e para recursos humanos.

Copa do Mundo

O crescimento da economia brasileira justifica o aquecimento do mercado de trabalho. A Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, megaeventos esportivos para os quais o país está se preparando, contribuem com o aumento da demanda por mão-de-obra, qualificada, principalmente – a pesquisa mostrou que os maiores investimentos em que os entrevistados apostam estão nos setores de infraestrutura e turismo.

Entre as empresas que participaram do levantamento, 53% têm alguma atuação no exterior e 56% estão sob o controle familiar. “Esses porcentuais refletem como a economia brasileira está organizada. A pesquisa considerou diferentes setores e áreas do país”, diz Rocha. Apenas 5% das empresas terminaram o ano de 2009 sem crescer e 8% deixaram de fazer investimentos. Esses números embasam o aquecimento da economia brasileira e, seguindo o “feeling” dos empresários, é hora de apostas – e investir – nos profissionais. Vale a pena estar preparado.

Fonte: Site Revista Época Negócios

Felipe

Que uma noite mal dormida tem o potencial de deixar a gente num mau humor do cão, todo mundo já sabe. Mas fique esperto porque, segundo cientistas norte-americanos, a falta de sono pode estimular também um tantinho de malandragem.

Em uma série de testes com voluntários (feitos em ambientes de trabalho, com direito a um chefe fictício observando cada passo do pessoal), os pesquisadores notaram que aqueles que tinham dormido pouco ou mal na noite anterior tendiam à falta de ética na hora de fazer escolhas – bem mais do que os que apareceram para os testes bem descansados.

Segundo os responsáveis pelo estudo, a falta de sono prejudica, além do raciocínio, o nosso autocontrole, o que torna mais fácil ceder à tentação de dobrar um pouquinho os conceitos de certo e errado para se dar bem em dada situação.

Ou seja, está aí mais um ótimo motivo para dormir bastante. Ouviu, chefe? Ouviu, mãe?

Fonte: Site Super Interessante > Ciência Maluca

A gigante Google é a marca mais valiosa do mundo em 2011, ao atingir a marca de US$ 44,3 bilhões, seguida da Microsoft, avaliada em US$ 42,8 bilhões, conforme o ranking publicado nesta segunda-feira (21/03) pela empresa de consultoria BrandFinance.

De acordo com a tabela elaborada pela consultoria que se dedica a assessorar empresas sobre como otimizar sua marca, a Coca-Cola deixa de estar entre os 10 primeiros postos pela primeira vez e se situa no 16º lugar, ao ser avaliada em US$ 25,8 bilhões.

Nove dos 10 primeiros postos são ocupados por companhias americanas, entre elas Wal-Mart, Bank of America e Apple, sendo a única empresa de outra nacionalidade a ficar entre o Top10 foi a britânica Vodafone, que ocupa o 5º lugar com uma valor estimado de US$ 30,6 bilhões.

No 15º lugar está o banco espanhol Santander, a cuja marca se atribui um valor de US$ 26,1 bilhões, seguido da Coca-Cola - que no ano passado estava em 3º lugar - pelo McDonalds.

A BrandFinance destaca que cinco das 10 marcas mais valorizadas estão relacionadas com a tecnologia, e assinala que a Google - que em 2010 ocupou o 2º lugar do ranking - atuou estrategicamente ao ter lançado iniciativas que, embora pareçam relativamente pouco comerciais, beneficiaram sua marca, como os serviços de apoio ao resgate após os terremotos do Japão e Nova Zelândia e o desenvolvimento de um ramo sem fins lucrativos.

A marca Nokia sofre a queda mais chamativa ao passar do posto 21º ao 94º, com uma avaliação estimada em US$ 9,9 bilhões, devido a sua dificuldade para se posicionar no mercado dos smartphones, embora sua recente associação com Microsoft pode ajudar-lhe a recuperar o terreno, assinala a empresa de consultoria.

Bradesco

A marca brasileira que conseguiu a melhor classificação segundo o levantamento foi o banco Bradesco. Em 2010, o banco ocupava a 43ª posição. Neste ano, a marca subiu 15 posições e, avaliada em US$ 18,7 bilhões, ocupa o 28º lugar.

Fonte: Revista Época

Felipe

Alunos e professores das 49 Faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais têm à disposição novos livros da série Novo Pacto da Ciência, que reúne seminários multidisciplinares. Ao todo são 1.102 exemplares, doados pela organizadora da série, Cremilda Medina, professora titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

A doação inclui quatro títulos: Sobre Vivências, no mundo do trabalho, que diagnostica as mutações do trabalho na atualidade; Agonia do Leviatã e a crise do Estado Moderno, que debate as origens e circunstâncias contemporâneas do Estado Nacional; Caminhos do Saber Plural, que aborda vários aspectos do conhecimento; e Planeta Inquieto, que repensa a ética na passagem para o século 21.

Angelo Cortelazzo, coordenador de Ensino Superior do Centro Paula Souza, comemora a parceria: “Poder enriquecer o acervo de nossas bibliotecas com esses novos títulos já seria algo importantíssimo. Entretanto, a abordagem multidisciplinar do projeto da professora Cremilda e o conteúdo dessas obras ultrapassaram todas as nossas expectativas”.

Sobre a série e a autora:
Os encontros que originaram a série Novo Pacto da Ciência começaram na década de 90 e saíram do âmbito da USP para captar a reflexão e tendências do conhecimento em outras universidades brasileiras e do exterior. Cremilda Medina propõe, com a série de debates, o que chama de uma “atravessagem disciplinar” entre os diversos campos do saber.

Autora de 13 livros, Cremilda Medina concebeu e organizou várias obras que reúnem 49 coletâneas, entre elas o Novo Pacto da Ciência e os livros-reportagem São Paulo de Perfil, um painel da metrópole com seus problemas, desafios e o mosaico cultural de seus habitantes. Seu livro mais recente é Ciência e Jornalismo, da herança positivista ao diálogo dos afetos (Summus Editorial, 2008).

Fonte:Centro Paula Souza

Felipe

Decisão que dá poder às Fatecs de também emitir diplomas foi tomada em reunião do Conselho de Educação no Estado


O Conselho Estadual de Educação de São Paulo aprovou nesta quarta-feira, 16, a autonomia universitária para as Faculdades de Tecnologia do Estado, as Fatecs, administradas pelo Centro Paula Souza, órgão do governo paulista responsável pelo ensino profissional público.

Com isso, as Fatecs podem criar e extinguir cursos e ampliar vagas. Além disso, o parecer aprovado na reunião ordinária do conselho atribuiu às Fatecs a competência de registrar diplomas. Atualmente, apenas universidades no Estado de São Paulo têm esse poder.

Há, atualmente, 49 Fatecs no Estado de São Paulo. Antes, todas as decisões sobre abertura de cursos e ampliação das vagas tinham que ser submetidas ao Conselho. E os diplomas tinham que ser validados por uma universidade pública; no caso, a Unesp.

Fonte: Estadão

Felipe

Já é oficial. O McDonald’s não é mais a maior rede de restaurantes do mundo. O Subway, também uma companhia americana, ultrapassou no ano passado a icônica cadeia de fast food em número de unidades espalhadas pelo mundo. No final de 2010, o McDonald’s possuía 32.737 lojas, enquanto o Subway contava com 33,749, ou seja, 1.012 a mais.

Apesar de ter perdido o título de maior rede do mundo, o McDonald’s tenta se mostrar otimista. “Nós continuamos concentrados em escutar e servir nossos clientes. Estamos comprometidos em sermos melhores, não somente maiores”, disse um porta-voz da companhia ao jornal Wall Street Journal.

A corrida global pela conquista de consumidores de outros países fora dos Estados Unidos é especialmente importante para as cadeias americanas, pois o mercado interno lá já está saturado. Além disso, o alto desemprego  e as incertezas econômicas têm prejudicado as vendas dentro dos EUA. As maiores redes, como o McDonald’s e o Subway, estão apostando no exterior, especialmente nos países da Ásia, para continuar crescendo.

A Starbucks, por exemplo, anunciou recentemente planos para triplicar sua operação na China. O próprio Subway também começa a migrar seu foco para o continente asiático e acaba de abrir seu primeiro restaurante no Vietnã.

É, parece que a preocupação com a comida saudável já passou a ser determinante. O McDonald’s bem que tem tentado incluir em seu cardápio opções menos engordativas, mas pelo visto seus esforços não estão sendo tão bem-sucedidos.

E você, o que acha dessa novidade? O Subway merecia ter ultrapassado o Mc?

Felipe